Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2007

Asas... (para ti, bébé...)

Se eu tivesse asas para voar,

Respiraria fundo, e

Abri-las-ia…

Fortes, amplas…

No cimo duma falésia,

Ventosa,

Onde nidificam as gaivotas…

 

Cruzava este largo mar,

Afrontando cruéis ondas,

Que sobem para me deter,

Parar o meu voo,

E levar-me para as frias,

Profundas

Azul-esverdeadas tumbas…

 

E, quando a madrugada te despertasse,

Eu chegaria…

Asas cansadas,

Mas firmes,

Para tocar-te,

Apertar-te,

Abraçar contigo

Os teus sonhos…

E sentir-te…

Suave…

Calma, quente

No meu abraço…

Por fim…

publicado por wildbeast às 01:30
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De Oceanis a 3 de Fevereiro de 2007 às 22:59
Poeta e poesia integrados no mesmo acto.
Bons e seguros voos, Tovaritsch

Um abraço


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